Vários Estados discutem leis para acabar com pesadelo de mulheres que tem imagens ou vídeos em situações íntimas postados na internet por ex-namorados.
Apesar dos vários benefícios, a internet se tornou, para muitos, um verdadeiro pesadelo. Com o aumento do uso de novas tecnologias, mais e mais pessoas passaram a ter suas vidas expostas: imagens eróticas ou vídeos de sexo gravados na intimidade de um casal aparecem de repente publicados online, em muitos casos, por um ex-namorado ou namorada abandonada, para que todos vejam.
Agora, legisladores da Califórnia querem punir este tipo de comportamento, que em inglês é conhecido como revenge porn (pornô de vingança) e atinge principalmente as mulheres, que veem suas vidas profundamente afetadas.
A Assembleia Legislativa do Estado da Califórnia acabou de passar a lei SB 255, que fornece a vítimas desta prática as ferramentas que elas precisam para processar a pessoa que publicar imagens na internet sem seu consentimento.
A iniciativa, que para ter efeito deve ser aprovada nos próximos dias pelo governador, Jerry Brown, e que prevê penas de até seis meses de prisão, criminaliza o carregamento de imagens de uma pessoa nua ou seminua para a internet sem o consentimento desta ou quando há intenção de causar dano emocional.
Suicídio
Esta lei, promovida pelo senador republicano Anthony Cannella, e que recebeu o apoio esmagador dos legisladores, é a primeiro desse tipo a ser adotada nos Estados Unidos.
'O senador está ciente de que o 'pornô de vingança' é um problema crescente, e que na Califórnia não existem leis para punir adequadamente esse tipo de comportamento', disse à BBC Mundo Jeff Macedo, porta-voz do senador Anthony Cannella.
'Atualmente, o único instrumento legal para combater esse tipo de problema é ir para um tribunal civil, que pode custar milhares de dólares para as vítimas. Esta lei fará com que as pessoas pensem duas vezes antes de publicar tal material, pois podem acabar na prisão.'
De acordo com Macedo, 'o 'pornô de vingança' atormenta a vida de quem sofre'.
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Como os homens usam a voz na sedução?
A conversa inicial é o momento para ter cuidado com algo que muitos se esquecem no Jogo da Conquista: a voz. As pessoas também formam opiniões fortes baseadas na voz e no padrão de discurso. E dependendo do lugar e situação, o que você diz não é tão importante quanto como você diz.
Vale lembrar que as mulheres são mais sensíveis ao som da voz do que os homens. Mesmo que não percebam isso conscientemente, elas prestam atenção ao tom, timbre e à velocidade da fala, por exemplo.
Muitos homens falam rápido demais, principalmente quando estão nervosos – é um indicador de ansiedade. Falar devagar mudará isso, dará outra impressão para a mulher. Além de ficar mais relaxada com sua presença, ela irá relacionar esta postura à falta de stress e confiança.
Um estudo conhecido como “A voz e a atração interpessoal” sugere que as mulheres preferem uma voz expressiva, mas sem grandes variações. Não é para andar por ai e forçando a voz como um locutor de rádio, pois isso não tem nada a ver. Apenas veja se está usando bons tons normais baixos.
A voz mais profunda também é um indicativo de um alto nível de testosterona. Então, o uso de uma voz mais relaxa e naturalmente profunda é aconselhada. De acordo com a psicologia evolucionista, a mulher está inconscientemente programada a ficar mais atraída pelo desta forma.
E é claro: bom vocabulário e pronúncia correta das palavras são indispensáveis. Assim como eu disse antes, não é preciso forçar nada e nem tentar imitar um lorde britânico. Mas comece a prestar atenção em como você usa seu poder de fala e isso te ajudará bastante na hora da paquera.
Uma forma de avaliar a maneira que está usando a voz é observar a reação das pessoas quando conversam com você. Varie levemente seu tom e veja se isso muda algo nas pessoas. É um bom exercício inicial. Em um post futuro será a vez de falar sobre como as mulheres devem usar a voz na sedução.
Jogue bem e jogue certo!
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Vale lembrar que as mulheres são mais sensíveis ao som da voz do que os homens. Mesmo que não percebam isso conscientemente, elas prestam atenção ao tom, timbre e à velocidade da fala, por exemplo.
Muitos homens falam rápido demais, principalmente quando estão nervosos – é um indicador de ansiedade. Falar devagar mudará isso, dará outra impressão para a mulher. Além de ficar mais relaxada com sua presença, ela irá relacionar esta postura à falta de stress e confiança.
Um estudo conhecido como “A voz e a atração interpessoal” sugere que as mulheres preferem uma voz expressiva, mas sem grandes variações. Não é para andar por ai e forçando a voz como um locutor de rádio, pois isso não tem nada a ver. Apenas veja se está usando bons tons normais baixos.
A voz mais profunda também é um indicativo de um alto nível de testosterona. Então, o uso de uma voz mais relaxa e naturalmente profunda é aconselhada. De acordo com a psicologia evolucionista, a mulher está inconscientemente programada a ficar mais atraída pelo desta forma.
E é claro: bom vocabulário e pronúncia correta das palavras são indispensáveis. Assim como eu disse antes, não é preciso forçar nada e nem tentar imitar um lorde britânico. Mas comece a prestar atenção em como você usa seu poder de fala e isso te ajudará bastante na hora da paquera.
Uma forma de avaliar a maneira que está usando a voz é observar a reação das pessoas quando conversam com você. Varie levemente seu tom e veja se isso muda algo nas pessoas. É um bom exercício inicial. Em um post futuro será a vez de falar sobre como as mulheres devem usar a voz na sedução.
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Vício em pornografia é semelhante ao alcoolismo, diz estudo.
Um novo estudo britânico associou o vício em pornografia a padrões de atividade cerebral semelhantes àqueles apresentados por alcoólatras e dependentes de outras drogas.
Os pesquisadores da Universidade de Cambridge submeteram 19 viciados em pornografia a ressonâncias magnéticas.
Com isso, descobriram que a exposição a imagens de sexo explícito despertava nesses pacientes os chamados "centros de prazer" do cérebro da mesma forma como uma propaganda de cerveja altera atividade cerebral de um alcoólatra.
"Nós detectamos maior atividade em uma área do cérebro que é um centro de prazer associado às recompensas, às sensações de motivação e prazer", declarou ao Sunday Times a cientista à frente da pesquisa Valerie Voon.
"Quando um alcoólatra vê uma propaganda de bebida, certas áreas do cérebro são estimuladas. Nós detectamos o mesmo tipo de atividade no caso de usuários de pornografia", diz ela.
O estudo ainda não foi publicado, mas a conclusão do estudo será vista no documentário "Porn on the Brain", que vai ao ar no dia 30 de setembro de 2013, apenas no Reino Unido.
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Ataques a jovens gays na Avenida Paulista inspiram livro “A Visita”.
Entre os anos de 2010 e 2011, sucessivos ataques atingiram jovens homossexuais na Avenida Paulista , no centro paulistano. Gratuitas e revoltantes, as agressões serviram de ponto de partida para o jornalista e escritor paulista Alex Francisco, 25, escrever o livro “A Visita”, lançado no último fim de semana na Bienal do Livro do Rio de Janeiro.
Em forma de peça de teatro, o texto explora a ideia de como o preconceito e a intolerância podem funcionar como combustíveis para reações violentas como as da Paulista.
“Os agressores modificaram as vidas de suas vítimas”, aponta Alex, ressaltando o peso que os ataques tiveram na vida dos agredidos, que foram afetados de maneira definitiva.
No entanto, o preconceito e a intolerância nem sempre se manifestam de maneira tão explícita. “É isso que Dalmo e Tales, os protagonistas de “A Visita”, sofrem o tempo todo. Eles começam a viver uma história como casal, mas estão em uma sociedade que tenta convencê-los, por pura ignorância, de que o amor gay não é possível”, analisa Alex, mencionando os personagens de sua obra.
Grande parte da peça acontece numa prisão, na qual Dalmo cumpre pena, injustamente, por um assassinato que não cometeu. É lá que o seu namorado Tales vai visitá-lo. “A cela é o momento que eles têm, longe da pressão social, para analisar como foi a vida deles até aquela situação de confinamento”, explica o autor.
Homossexual, Alex não nega os traços autobiográficos da peça, a terceira que ele escreve. “É uma declaração ao grande amor da minha vida. Não estamos juntos, atualmente, pois se trata de um amor impossível”, conta Alex. “Com o livro, eu queria dizer que ainda o amo, não importando a distância”, completa ele.
Alex admite ainda que trouxe situações de sua vida pessoal para a “A Visita”. “Quando o Tales mentiu para o pai dizendo que Dalmo era um colega do trabalho e não seu namorado. Eu fui o Dalmo nessa situação e não queria que minha futura sogra, no caso, tivesse motivos para não aceitar minha relação com o filho dela”, exemplifica.
O autor busca agora um produtor e um diretor interessados em encenar a sua peça. Ele tem até em mente os atores que gostaria de ver interpretando o casal gay criado por ele. Os escolhidos seriam J oão Gabriel Vasconcellos , do filme “Do Começo ao Fim”, e Maurício Destri , da novela “Sangue Bom”, exibida atualmente pela Rede Globo. “Vejo o Vasconcellos na pele do Dalmo, e o Destri, na do Tales”.
Aos 25 anos, Alex cita dois autores que influenciam o seu trabalho. “Em Machado de Assis busco a submissão, a resistência e a visão de sociedade. Já em Eça de Queiroz , as fatalidades e o quanto elas arrebatam o homem a lugares inabitados”, assinala.
O trabalho do romancista britânico Alan Hollinghurst também o influencia, especialmente o romance “A Linha da Beleza”. Retrato da juventude yuppie dos anos 80, o livro tem um personagem que Alex gostaria de ter escrito, o jovem Nick Guest.
“É um personagem que parece estar à margem do seu antagonista, mas que calmamente espera pelo momento de virar a mesa”, conclui.
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Em forma de peça de teatro, o texto explora a ideia de como o preconceito e a intolerância podem funcionar como combustíveis para reações violentas como as da Paulista.
“Os agressores modificaram as vidas de suas vítimas”, aponta Alex, ressaltando o peso que os ataques tiveram na vida dos agredidos, que foram afetados de maneira definitiva.
No entanto, o preconceito e a intolerância nem sempre se manifestam de maneira tão explícita. “É isso que Dalmo e Tales, os protagonistas de “A Visita”, sofrem o tempo todo. Eles começam a viver uma história como casal, mas estão em uma sociedade que tenta convencê-los, por pura ignorância, de que o amor gay não é possível”, analisa Alex, mencionando os personagens de sua obra.
Grande parte da peça acontece numa prisão, na qual Dalmo cumpre pena, injustamente, por um assassinato que não cometeu. É lá que o seu namorado Tales vai visitá-lo. “A cela é o momento que eles têm, longe da pressão social, para analisar como foi a vida deles até aquela situação de confinamento”, explica o autor.
Homossexual, Alex não nega os traços autobiográficos da peça, a terceira que ele escreve. “É uma declaração ao grande amor da minha vida. Não estamos juntos, atualmente, pois se trata de um amor impossível”, conta Alex. “Com o livro, eu queria dizer que ainda o amo, não importando a distância”, completa ele.
Alex admite ainda que trouxe situações de sua vida pessoal para a “A Visita”. “Quando o Tales mentiu para o pai dizendo que Dalmo era um colega do trabalho e não seu namorado. Eu fui o Dalmo nessa situação e não queria que minha futura sogra, no caso, tivesse motivos para não aceitar minha relação com o filho dela”, exemplifica.
O autor busca agora um produtor e um diretor interessados em encenar a sua peça. Ele tem até em mente os atores que gostaria de ver interpretando o casal gay criado por ele. Os escolhidos seriam J oão Gabriel Vasconcellos , do filme “Do Começo ao Fim”, e Maurício Destri , da novela “Sangue Bom”, exibida atualmente pela Rede Globo. “Vejo o Vasconcellos na pele do Dalmo, e o Destri, na do Tales”.
Aos 25 anos, Alex cita dois autores que influenciam o seu trabalho. “Em Machado de Assis busco a submissão, a resistência e a visão de sociedade. Já em Eça de Queiroz , as fatalidades e o quanto elas arrebatam o homem a lugares inabitados”, assinala.
O trabalho do romancista britânico Alan Hollinghurst também o influencia, especialmente o romance “A Linha da Beleza”. Retrato da juventude yuppie dos anos 80, o livro tem um personagem que Alex gostaria de ter escrito, o jovem Nick Guest.
“É um personagem que parece estar à margem do seu antagonista, mas que calmamente espera pelo momento de virar a mesa”, conclui.
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