
Para chegar lá, você precisa estar com a cabeça livre de problemas. Quem cuida disso é a amígdala, uma estrutura em formato de amêndoa no cérebro que controla o processo emocional do medo e da ansiedade. Uma das melhores formas é com um banho de imersão cerca de 1 hora antes do rala e rola para que os nervos fiquem sob controle. Não tem banheira? vale o chuveiro, mas deixe o ambiente propício, com luzes mais baixas e música suave. Estudos mostram que o som de uma melodia que toca seu coração tem um poder relaxante psicológico bem profundo.

Ok, vestir roupinha de Mamãe Noel ou de doméstica pode ser too much para vocês. Uma alternativa de faz de conta que não os deixe se sentindo ridículos é vocês marcarem um encontro num bar e fingirem não se conhecer. Melhor, criem um personagem. Para dar certo, a primeira coisa a ser combinada é que nenhum dos dois pode se ofender com qualquer coisa dita ou sugerida pelo outro enquanto vocês estão encenando. Cheguem com um intervalo de 15 minutos de diferença em um bar ou boate sem dizer onde estarão. Quando se virem, ajam como estranhos. Entrem num acordo sobre algum sinal que deverá ser dado quando a brincadeira deve acabar. Atenção: esse tipo de coisa só funciona entre casais que confiam um no outro, dizem os especialistas.
Complexo clitoriano
Você conhece o ponto G — aquela área na parte superior da parede vaginal. Pesquisadores franceses podem ter descoberto por que é o diabo de bom quando essa área é pressionada: a suspeita é de que o estímulo ocorre na raiz do clitóris por meio do canal vaginal. Testes de ultrassom revelaram que o clitóris é um complexo, não só aquela saliência que enxergamos. Ele se estende por ramificações ao redor da vagina, o que explica por que a estimulação exterior é tão excitante e prazerosa.
Suco de romã
Cientistas da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, nos EUA, estudaram essa fruta e descobriram que ela é rica em polifenóis, um antioxidante que melhora a circulação sanguínea — um componente-chave para o bom sexo.
Nas coxas
As deles, não as suas. A parte de trás dos joelhos e o interior das coxas são muito sensíveis também nos homens. Com ele deitado de barriga para baixo, dê lambidas e beije bem devagar cada uma da parte de trás dos joelhos enquanto usa uma das mãos para acariciar o interior das coxas, subindo em direção ao pênis. Já sabe o que vai acontecer, não é?!
Pule no pescoço
Aconchegar-se nessa parte do corpo é sinal de cumplicidade, que o deixa se sentindo seguro e amado. E pode beneficiar o seu próprio excitamento: os feromônios masculinos turbinam o orgasmo da mulher. E é nessa região, onde o pescoço encontra as costas, que há produção natural de feromônios.
Ele pensa em você
Acredite, apenas uma minoria fantasia com a garçonete, a ex ou a Cleo Pires. Na hora do vamos ver, seu homem está ali inteirinho de corpo, alma e pensamento com você. Mais de 85% dos leitores das revistas masculinas da Editora Abril (PLAYBOY, MEN’S HEALTH, VIP E ALFA) assinalaram essa opção na hora de responder em quem pensam durante o sexo. Por dois motivos básicos, segundo a sexóloga Carla Cecarello, coordenadora do Ambulatório de Sexualidade (Ambsex). Primeiro: os homens são mais focados em questões práticas. Se está transando com você, ele dificilmente vai pensar no problema do trabalho ou em outra pessoa. "Segundo porque houve uma mudança comportamental e a mulher está mais exigente, o que faz com que ele se esforce mais para agradar", diz Carla.
Espelho, para que te quero!
Tem um no quarto? Peça ao bonitão que sente na beirada da cama. Posicione-se por trás, sentando com as pernas abertas ao redor docorpo dele, pressionando seu quadril contra o bumbum e seu peito nas costas do bonitão. Com a mão lubrificada, segure o pênis e comece a masturbação. Você vai gostar da vista inesperada. Já imaginou o que ele vai sentir vendo a cena? Vá até o fim....
Fantasia
Pensar em sexo durante o dia pode deixar as mulheres mais sintonizadas com o assunto, diz o sexólogo Ian Kerner, porque "desliga" as partes do cérebro associadas ao stress e à ansiedade. Para que seu parceiro entre no clima, diga que você teve um sonho safado. Faça com que ele tente arrancar de você a informação. Você vai aumentar o interesse dele e fazer com que ele também fale de suas fantasias.
Solte o verbo
Mas não exagere. Homem não gosta de mulher que entra muda e sai calada quando o assunto é sexo. Na nossa pesquisa, a maioria dos leitores das revistas masculinas da Editora Abril se contenta com uns gemidos, enquanto 25% gostam de ouvir umas baixarias e 26% querem mesmo é que você grite na hora do orgasmo e mostre a todo mundo que ele é o máximo. Quer ficar famosa no prédio?
Palmadinha não dói
Uma daquelas dadas no bumbum com amor pode aumentar a intimidade do casal, dizem os pesquisadores da Universidade do Nordeste de Illinois, nos EUA. Mais: as mulheres têm uma descarga de testosterona quando levam um tapinha, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Pisa, na Itália.
Lingerie... masculina
Tire vantagens sobre a notória propensão masculina de se excitar quando veem algo de que gostam: vista uma cueca dele e ande pela casa. Só de cueca.
Já fingiu um orgasmo? Bem, isso não é mais exclusividade feminina. Na pesquisa feita por WH, 32% dos homens disseram já ter fingido. E de quem é a culpa: da camisinha. Quer dizer, por causa dela isso já é possível: 31% culpam o cansaço, 34% disseram ter perdido o tesão pela parceira durante a transa e 35% alegaram que ela demorou demais para gozar e eles perderam o timing. "O homem sempre foi muito exigido. Tinha que ter a ereção mais firme e o melhor desempenho. Com a camisinha, ele está se permitindo fazer o que a mulher fez a vida inteira. Não que seja bom, mas também não é nenhum fim do mundo", diz a sexóloga Carla Cecarello.
Sim aos vibradores
Mulheres que usam esses aparelhinhos têm mais desejo sexual, se excitam mais facilmente, ficam mais lubrificadas do que aquelas que não passam nem perto. Ainda não tem nenhum? clica aqui
Luzes
Nada deixa uma mulher mais sexy do que quando ela perde os pudores na cama. "O homem adora poder ver e sentir o seu corpo. A coisa mais broxante para ele é perceber que a mulher está envergonhada", diz o especialista em relacionamento Pepper Schwartz, autor de Prime: Adventures and Advice on Sex, Love and the Sensual Years (inédito no Brasil). Uma vez que o homem está na cama com você, ele não consegue ver nenhuma imperfeição em seu corpo. Tudo o que ele quer é curtir o momento.
Beijinho, beijinho
Se você não gosta de fazer sexo oral, melhor rever seus conceitos. Sim, ele vai continuar pedindo que você ajoelhe e reze, mas gosta mesmo é que a iniciativa parta de você. Essa foi a resposta de 74% dos leitores das revistas masculinas da Editora Abril. E tem mais: não basta só arregaçar as mangas sem que eles peçam, tem que mostrar que está curtindo, com água na boca. Capriche, faça com carinho, segure o pênis com vontade, admire, passe a língua nos lábios olhando em seus olhos e faça com que ele se sinta a última cerveja do deserto.
Estímulo é tudo
Quando você aprova, incentiva e desafia, faz qualquer aluno progredir. Com os homens e o sexo é igual. "Ainda mais se ele for aplicado, daquele tipo que quer ser melhor na horizontal. Fazê-lo acreditar que pode despertar o lado mais libidinoso da sua feminilidade é uma das senhas para entrar na mente dele e não sair mais", sugere a jornalista Joyce Moysés, autora do livro Mulheres de Sucesso Querem Poder... Amar (Ed. Gente, 184 págs., R$ 19).
Vai uma rapidinha?
Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine descobriu que se as mulheres conseguem se desligar podem começar a ficar excitadas em 30 segundos. Ataque o moço quando ele menos esperar — fritando ovos ou depois que ele sair do banho. Ou planeje um sequestro-relâmpago para um quarto vazio em uma festa lotada. Mais: assim que ele estiver prontinho para ir trabalhar, comece um striptease na porta de casa. Rapidinhas reavivam a lembrança do começo da relação, quando vocês transavam em qualquer lugar e a qualquer hora.
Sem penetração
Aplique um pouco de lubrificante em todo o pênis e também em sua vagina, incluindo o clitóris, lambuzando a parte interna das coxas mais próxima à vulva. Deite-se de costas, com as pernas fechadas, e deixe seu parceiro ficar sobre você e deslizar o pênis nessa região, sem penetrá-la. O apertadinho das coxas vai ser suficiente para estimular o pênis. Parece bobo? Tente e verá seu parceiro ejacular — portanto, estejam protegidos, porque o esperma pode escorrer para dentro da vagina.
No banco do carro
Não, vocês não precisam correr o risco de ser assaltados. Podem fazer isso na garagem, se algum dos dois morar em casa, ou em um drive-in. Mesmo que não haja chance de ser pegos em flagrante, o local apertado e as lembranças da pegação na adolescência vão deixá-los excitados. Não tem garagem? Saia de casa sem calcinha e se masturbe dentro do carro enquanto ele dirige, e você acaricia o pênis dele.
Jogos sexuais
Os joguinhos eróticos, na maioria, são bobos. Mas é o que faz deles mais divertido se você tiver a atitude certa. Comece com os mais simples. Joguem cartas e quem perde tira uma peça de roupa. Ou apelem para o joguinho de dados,clica aqui.
Nada de Sandy
Na cama, o que os homens querem mesmo é que você seja meio devassa. Na pesquisa de WH, 73% disseram que gostariam que a mulher/ namorada fosse mais safada. Para descobrir o grau da safadeza que o bonitão espera de você, converse: pergunte o que ele fantasia, o que gostaria de fazer, se ele quer uma lingerie mais ousada, um lugar diferente, se quer que você amplie o seu repertório de sacanagens. "Mas nunca na hora do sexo, porque você pode cortar o clima do que está acontecendo", diz o psiquiatra e terapeuta sexual Carlos Eduardo Carrion, membro da Associação Brasileira de Estudos sobre a Impotência. "Fale num momento relaxado, depois de uma champanhota. Um truque é contar uma situação ocorrida com uma terceira pessoa. Perceba se ele gosta ou não da ideia."
Olho no zinco
Níveis saudáveis desses minerais elevam o desejo sexual e ajudam a ter uma relação sexual mais satisfatória. Então, marcação cerrada em seu prato para ter certeza de que está comendo o suficiente. Os alimentos mais ricos são: ostras, caranguejo, germe de trigo, grão-de-bico e carne.
Muita calma nessa hora
Se você contar a um hétero que seu namorado fez cara de quem estava gostando quando você colocou o dedo no ânus dele, é provável que ouça que ele é boiola. Mas um amigo gay diria que gay é homem que gosta de homem. O terapeuta Carrion concorda. "Homossexualidade não tem a ver com ânus, e sim com o desejo por outro do mesmo sexo." O assunto é tabu, mas 18% dos homens que responderam à pesquisa ficam excitados com a brincadeirinha. "Os homens têm medo de questionar a sexualidade, mas isso não tem nada a ver. Se fossem sinceros, a pesquisa teria 80% dizendo que gostam de um carinho no derrière."

Quer ser boa de cama? Treine!
Ioga, pilates, dança do ventre, pompoarismo e até técnicas de fisioterapia podem garantir mais prazer entre quatro paredes
Para conseguir um tempo melhor na corrida, você calça os tênis e parte para o treino. Se precisa garantir o sucesso de uma apresentação no escritório, a solução também é praticar. Por que não usar, então, a mesma estratégia quando o assunto é sexo? Atualmente existem diversas técnicas que podem dar a você e a seu parceiro uma grande ajuda.
Fortalecer é preciso!
Você conhece o tríceps, o bíceps e o quadríceps. Agora é a vez de outro músculo bem importante. O nome é um pouco estranho: assoalho pélvico, ou músculos do períneo (região que vai da parte de baixo da vulva até o ânus e tem formato de losango). Mas as funções você conhece: "A primeira é fornecer sustentação aos órgãos da cavidade pélvica (bexiga, útero e reto), evitando prolapsos, como a bexiga caída", explica a fisioterapeuta Juliana Schulze Burti, do Setor de Disfunções Miccionais Femininas do Departamento de Urologia da Unifesp, que também tem formação em pilates. "A segunda é promover o fechamento da uretra (para que não haja escape de xixi), do ânus (para evitar escape de fezes e gases) e da vagina (durante as relações sexuais)." A composição desses músculos é a mesma de outros músculos do corpo, como o bíceps, mas a diferença é que eles não são usados o tempo todo em atividades cotidianas. Resultado: "Com o tempo e depois da gravidez, há perda do tônus muscular", diz a fisioterapeuta e professora de danças étnicas Betty Gervitz, de São Paulo. Por isso, é importante não se esquecer deles e treiná-los também. Além das outras funções fundamentais para sua saúde, sua vida sexual pode sair ganhando. "Quando você contrai os músculos do períneo, estimula toda a musculação da vagina e, no homem, realiza pressão no pênis, o que aumenta a possibilidade de prazer", afirma Betty.
Sim aos esportes
Quem pratica qualquer outra atividade física, já deu um passo importante para manter e melhorar a qualidade de sua vida sexual: um estudo da Universidade da Califórnia em San Diego acompanhou 78 mulheres de meia-idade que praticavam 60 minutos de atividade física moderada, de três a quatro vezes por semana, e mostrou que a vida sexual delas melhorou. Segundo o relato delas, o sexo se tornou mais frequente, assim como os orgasmos, e a satisfação sexual maior.
Ioga, pilates e dança
Se você já encarou essas aulas, sabe que não são nada fáceis! E, apesar de não serem um treino específico para sua vida sexual, podem ajudar bastante. "Os músculos do assoalho pélvico são usados durante vários exercícios do pilates e posturas da ioga associados à respiração", afirma Juliana. Isso significa que, além de melhorar a percepção corporal, aumentar sua resistência física e permitir que você adquira maior flexibilidade (requisitos básicos para um sexo de qualidade), essas atividades permitem que você tenha maior controle desses músculos. Nas danças, funciona de maneira parecida. "Para a aluna se posicionar para a dança, recomendo sempre que comece contraindo o períneo. Assim, cria-se uma força de base, que possibilita que o movimento seja feito com mais estrutura", diz Betty. Automaticamente você treina os músculos. O resultado você já sabe, certo?
Pompoarismo
Lembra-se das tailandesas e suas bolinhas de ping-pong? É por aí, mas a técnica, que tem origem na Índia e foi levada para a medicina pelo ginecologista Arnold Kegel na década de 1950, também trabalha o assoalho pélvico com exercícios de contração e acessórios para fortalecer a região. Treinar esses músculos ensina você a realizar contrações que podem ser muito bem usadas na cama: "As contrações vaginais na hora do sexo ajudam a mulher a sentir melhor o pênis e sua função de acionar por fricção o clitóris, proporcionam ao parceiro sensações deliciosas e tornam possível o tão sonhado orgasmo vaginal", afirma a instrutora de pompoarismo Jussara Hadadd, do Rio de Janeiro. Além dos benefícios musculares, a intimidade com seu corpo dá um up na autoestima. "A mulher aprende a viver sua sexualidade em plenitude, com a garantia de orgasmos de boa qualidade e da incontestável apreciação pelo parceiro." Vale lembrar: procure profi ssionais com experiência e que tenham informações técnicas e não entre na neura de que só vai se dar bem na cama se dominar todas as técnicas.
Vamos pompoar
Contraia e relaxe
Sentada em uma cadeira, contraia e relaxe com a maior força possível os músculos dos glúteos, do ânus, do períneo e do canal vaginal. Faça dez repetições de cinco contrações de 1 segundo, seguidas de um relaxamento.
Bambolê
Em pé, na frente do espelho, faça um movimento contínuo e circular com o corpo, como se usasse um bambolê. Divida o movimento em quatro tempos:
1) mova a pélvis para a frente e contraia a vagina,
2) gire o quadril para a esquerda, contraída,
3) gire o quadril para trás, mantendo a contração,
4) mova o quadril para a direita, ainda contraída. Ao retornar à frente, descontraia e relaxe a pélvis. Recomece para o outro lado. Faça cinco giros para cada lado alternadamente.
Elevação de quadril
Deite no chão sobre um colchonete. Com a pélvis relaxada, eleve o quadril e o tronco, realizando uma ponte. Elevada, contraia o bumbum, o ânus e a vagina por 5 segundos. Desça e relaxe contando até cinco. Repita dez vezes.
Fonte: Jussara Hadadd, instrutora de pompoarismo, do Rio de Janeiro
Existe um tipo que tem como objetivo fortalecer o assoalho pélvico. Ele pode ser preventivo ou de reabilitação, é feito com orientação profissional e inclui exercícios de contração e descontração, eletroestimulação, cones vaginais (dispositivos colocados dentro da vagina que funcionam como sobrecarga e estímulo sensorial) e uma ténica chamada biofeedback (monitoramento da atividade elétrica das membranas). "Conforme a mulher progride, os exercícios podem variar em número de repetições, duração das contrações e postura", explica Juliana Schulze Burti. Os benefícios são claros: "Quando exercitamos essa musculatura, melhoramos força, resistência e elasticidade, além de favorecer a circulação sanguínea". Outro fator positivo é o autoconhecimento: as mulheres que começam a treinar o assoalho pélvico dedicam mais atenção a essa região do corpo, que muitas vezes é deixada de lado, e começam a entender do que e de como gostam de fazer durante as relações sexuais. Um estudo publicado no International Urogynecology Journal analisou um grupo de mulheres com disfunção urinária e concluiu que não só houve melhora no problema como na qualidade de sua vida sexual — no desejo, na performance e no orgasmo.
Treino do prazer!
Os exercícios de fisioterapia para o assoalho pélvico são simples e podem ser feitos em casa, mas é sempre recomendado procurar um especialista para receber as melhores orientações

1 - Descubra seus músculos e sinta como funcionam
Deitada, de barriga para cima, com os joelhos flexionados, procure fechar e elevar o ânus (perceba que a região é "puxada para cima" em direção ao peito, e não empurrada para fora). Mantenha a contração por alguns segundos e relaxe, sem forçar para baixo. Quando se adaptar ao exercício, contraia também a vagina e a uretra. Aos poucos, aumente o tempo de sustentação até chegar aos 10 segundos. Repita algumas vezes.
Deitada, de barriga para cima, com os joelhos flexionados, procure fechar e elevar o ânus (perceba que a região é "puxada para cima" em direção ao peito, e não empurrada para fora). Mantenha a contração por alguns segundos e relaxe, sem forçar para baixo. Quando se adaptar ao exercício, contraia também a vagina e a uretra. Aos poucos, aumente o tempo de sustentação até chegar aos 10 segundos. Repita algumas vezes.

2 - Trabalhe as fibras musculares mais potentes
Sentada, com a coluna alinhada, o abdômen firme e os ombros relaxados, ou em pé, com a postura ereta, o abdômen fi rme e sem contrair os glúteos, contraia vigorosamente os músculos, fechando ânus, vagina e uretra, e relaxe logo em seguida, sem manter a contração. Faça de dez a 20 repetições.
Sentada, com a coluna alinhada, o abdômen firme e os ombros relaxados, ou em pé, com a postura ereta, o abdômen fi rme e sem contrair os glúteos, contraia vigorosamente os músculos, fechando ânus, vagina e uretra, e relaxe logo em seguida, sem manter a contração. Faça de dez a 20 repetições.

3 - Adquira mobilidade pélvica sem a contração associada do assoalho pélvico
Em posição de gato, com a coluna alinhada, inspire alongando a coluna e arrebitando o bumbum (a). Ao expirar, contraia o assoalho pélvico e o abdômen, invertendo a curvatura da coluna e olhando para o umbigo (b). Faça uma série de cinco a dez repetições.
Bota camisinha, bota, meu amor
Acredite se puder, pesquisas mostram que as mulheres adultas são mais descuidadas com o preservativo. Evite ciladas e desfrute da saúde e do prazer que a proteção pode proporcionar
Acredite se puder, pesquisas mostram que as mulheres adultas são mais descuidadas com o preservativo. Evite ciladas e desfrute da saúde e do prazer que a proteção pode proporcionar por Julia Moióli
Quando o assunto é camisinha, você é mais inteligente do que uma colegial? Talvez não. Dados do Ministério da Saúde (MS) mostram que a cada ano de vida a chance de uma pessoa utilizar o preservativo cai 1%. "A faixa etária entre 15 e 24 anos usa mais preservativo em todas as situações, com parceiro casual e fixo", afirma Nara Vieira, técnica do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do MS. Para confirmar que estamos em risco, uma pesquisa do Ibope Mídia mostra que em 2002 60% das mulheres usavam preservativos em novos relacionamentos; em 2010 o número caiu para 49%.
Alto lá! Apesar de a camisinha não oferecer 100% de proteção contra doenças sexualmente transmissíveis, elas são nossa melhor — e única — aposta para ajudar a prevenir clamídia, gonorreia, HPV, HIV e herpes. Nada mau, certo? Então, tolerância zero para parceiros que fazem cara feia. "Uma mulher que se preze deve exigir o uso do preservativo. Se o parceiro não quer, a vontade dele é maior?", questiona o psicoterapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Junior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. Lembre-se de que 10,3 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal de DST, segundo o MS.
Fuja do sexo pouco seguro
Dá para entender por que somos passivas em relação à proteção? Uma possibilidade tem a ver com a idade. "Os mais jovens são de uma geração que convive com a discussão sobre o uso da camisinha", sugere Nara. Adultos a partir dos 30 anos estão em relações monogâmicas estáveis, se preocupam menos com infecções sexuais e gravidez e se esquecem do preservativo. Ou seja, namorar firme ou estar casado dá uma falsa sensação de segurança. "Isso tem facilitado a disseminação de doenças ", diz Rodrigues Junior. Segundo o órgão do governo americano Centers for Disease Control and Prevention, os sintomas de muitas DSTs, incluindo herpes e HPV, podem passar despercebidos (isso quando não há ausência total deles), portanto, a não ser que os dois façam exames, você não sabe se seu parceiro está infectado. Fazer testes é fundamental para garantir o clima de confi ança entre o casal. Então, converse com o amado. E, mesmo que vocês tenham realizado todos os exames possíveis, os especialistas garantem que ainda há espaço para o preservativo na relação.
Aumente o prazer da proteção
Diferentemente da crença, transar com camisinha não significa chupar bala com papel — não, ela não atrapalha nem diminui o tesão. Um estudo publicado no periódico The Journal of Sexual Medicine descobriu que adultos que usam camisinha durante o sexo classificam a experiência como positiva em termos de excitação, prazer e orgasmo tanto quanto os não emborrachados. E vamos combinar: além de perigoso, é para lá de démodé. Basta dar uma passadinha na farmácia para confirmar que hoje elas são bem modernas. A maioria é muito mais fina do que era há dez anos. E estão à disposição em diferentes formas, tamanhos, texturas e aromas — algumas têm anéis vibratórios que estimulam o pênis e o clitóris! Viu só? Coisas boas vêm também em pequenas embalagens.
Sem quebrar o clima
• Deixe uma camisinha sempre perto. Assim, você não tem que sair correndo da cama para fuçar as gavetas.
• Ele fez cara feia? "Se o parceiro não quer, não pode haver penetração", alerta Rodrigues Junior. Quem quebrou o clima foi ele!
• Se é ele que está colocando, aproveite o momento para acariar, elogiar e (por que não?) iniciar uma conversa picante para manter o clima. Fale como ele é gostoso — se tiver intimidade e coragem, elogie o pênis dele. Os homens adoram.
• Você também pode colocar a mão na massa. Enquanto faz isso, acaricie e beije o pênis. Ele não vai reclamar !
Via
Em posição de gato, com a coluna alinhada, inspire alongando a coluna e arrebitando o bumbum (a). Ao expirar, contraia o assoalho pélvico e o abdômen, invertendo a curvatura da coluna e olhando para o umbigo (b). Faça uma série de cinco a dez repetições.
Bota camisinha, bota, meu amor
Acredite se puder, pesquisas mostram que as mulheres adultas são mais descuidadas com o preservativo. Evite ciladas e desfrute da saúde e do prazer que a proteção pode proporcionar
Acredite se puder, pesquisas mostram que as mulheres adultas são mais descuidadas com o preservativo. Evite ciladas e desfrute da saúde e do prazer que a proteção pode proporcionar por Julia Moióli
Quando o assunto é camisinha, você é mais inteligente do que uma colegial? Talvez não. Dados do Ministério da Saúde (MS) mostram que a cada ano de vida a chance de uma pessoa utilizar o preservativo cai 1%. "A faixa etária entre 15 e 24 anos usa mais preservativo em todas as situações, com parceiro casual e fixo", afirma Nara Vieira, técnica do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do MS. Para confirmar que estamos em risco, uma pesquisa do Ibope Mídia mostra que em 2002 60% das mulheres usavam preservativos em novos relacionamentos; em 2010 o número caiu para 49%.
Alto lá! Apesar de a camisinha não oferecer 100% de proteção contra doenças sexualmente transmissíveis, elas são nossa melhor — e única — aposta para ajudar a prevenir clamídia, gonorreia, HPV, HIV e herpes. Nada mau, certo? Então, tolerância zero para parceiros que fazem cara feia. "Uma mulher que se preze deve exigir o uso do preservativo. Se o parceiro não quer, a vontade dele é maior?", questiona o psicoterapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Junior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. Lembre-se de que 10,3 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal de DST, segundo o MS.
Fuja do sexo pouco seguro
Dá para entender por que somos passivas em relação à proteção? Uma possibilidade tem a ver com a idade. "Os mais jovens são de uma geração que convive com a discussão sobre o uso da camisinha", sugere Nara. Adultos a partir dos 30 anos estão em relações monogâmicas estáveis, se preocupam menos com infecções sexuais e gravidez e se esquecem do preservativo. Ou seja, namorar firme ou estar casado dá uma falsa sensação de segurança. "Isso tem facilitado a disseminação de doenças ", diz Rodrigues Junior. Segundo o órgão do governo americano Centers for Disease Control and Prevention, os sintomas de muitas DSTs, incluindo herpes e HPV, podem passar despercebidos (isso quando não há ausência total deles), portanto, a não ser que os dois façam exames, você não sabe se seu parceiro está infectado. Fazer testes é fundamental para garantir o clima de confi ança entre o casal. Então, converse com o amado. E, mesmo que vocês tenham realizado todos os exames possíveis, os especialistas garantem que ainda há espaço para o preservativo na relação.
Aumente o prazer da proteção
Diferentemente da crença, transar com camisinha não significa chupar bala com papel — não, ela não atrapalha nem diminui o tesão. Um estudo publicado no periódico The Journal of Sexual Medicine descobriu que adultos que usam camisinha durante o sexo classificam a experiência como positiva em termos de excitação, prazer e orgasmo tanto quanto os não emborrachados. E vamos combinar: além de perigoso, é para lá de démodé. Basta dar uma passadinha na farmácia para confirmar que hoje elas são bem modernas. A maioria é muito mais fina do que era há dez anos. E estão à disposição em diferentes formas, tamanhos, texturas e aromas — algumas têm anéis vibratórios que estimulam o pênis e o clitóris! Viu só? Coisas boas vêm também em pequenas embalagens.
Sem quebrar o clima
• Deixe uma camisinha sempre perto. Assim, você não tem que sair correndo da cama para fuçar as gavetas.
• Ele fez cara feia? "Se o parceiro não quer, não pode haver penetração", alerta Rodrigues Junior. Quem quebrou o clima foi ele!
• Se é ele que está colocando, aproveite o momento para acariar, elogiar e (por que não?) iniciar uma conversa picante para manter o clima. Fale como ele é gostoso — se tiver intimidade e coragem, elogie o pênis dele. Os homens adoram.
• Você também pode colocar a mão na massa. Enquanto faz isso, acaricie e beije o pênis. Ele não vai reclamar !
Via
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