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Deixe o preconceito de lado!

Se você já ouviu falar que os seguranças desses estabelecimentos fazem perguntas para avaliar se os casais são realmente genuínos, fique tranqüilo, não foi o que aconteceu na casa visitada pela nossa reportagem. Na verdade, pudemos perceber que muitos homens ali estavam acompanhados de garotas de programa. 
O cheiro é de sexo. E é exatamente para isso que homens e mulheres estão ali. Ao chegar na porta, uma recepcionista avisa que devemos deixar o telefone celular guardado na chapelaria, assim como qualquer outro equipamento que possa invadir a privacidade dos frequentadores. Ela informa o preço  geralmente um valor para casais e de 2 a 3 vezes mais se o homem estiver sozinho. Essa é a tática usada para estimular que a casa não fique lotada só por homens. 
Ao entrar, primeiro, o silêncio. Depois, a música, lá no fundo, revela que estamos em uma espécie de casa noturna, com a diferença que, ali, os objetivos estão bem mais evidentes. Não é totalmente escuro, nem claro, e a música que toca é eletrônica. Há alguns pequenos shows eróticos, com danças sensuais.

A casa oferece várias opções de diversão: você pode simplesmente observar o que rola nas suítes privativas, se esbaldar na pista de dança, ou pode ir para a piscina com seus amigos e fazer a festa pegar fogo!

Tudo bem escurinho, fresquinho, com um pista de danças pequena no centro. Musica calma e tranquila. Alguns casais são nitidamente casados, senhoras comportadas em seus vestidos tão comportados quanto elas. Outros, nota-se que são garotas de programa que foram acompanhar o homem, mesmo porque é uma fortuna para um homem desacompanhado entrar lá. Algumas mulheres são bem desinibidas, usando vestidinhos tão curtos que dá para ver o pescoço quando se abaixam...Tudo muito democratico.
Existem salinhas privativas tambem, onde o casal ou os casais, ou seja lá quem for, podem transar sem serem vistos. Outras tem um furinho na parede, para que os espectadores do lado de fora coloquem seus penis e quem estiver ali dentro faça o que quizer com ele. Ou então coloquem a mão mesmo, participando de forma indireta da relação que rola ali dentro.
Tambem existe uma sala coletiva, onde rola de tudo e uma sala só para casais, com um segurança na porta controlando a entrada, para ninguem entrar sozinho.
A gente anda pelo labirinto, vai olhando pelas treliças e se quizer participar, é só entrar. De vez em quando se sente uma passada de mão no traseiro, um volume te encoxando. Cabe a você decidir se vai ou não.
Tudo na verdade é muito respeitoso. Você pode ficar na sua sem ser incomodado por ninguem. Ou pelada na pista de dança.Tanto faz, todo mundo respeita todo mundo. Você pode ser gay, homo, hetero, todo mundo respeita.

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